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Mulher tortura cãozinho em Porto Alegre ( Z. Norte )
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Mulher tortura cãozinho em Porto Alegre ( Z. Norte )
  • Published_at:2013-05-11
  • Category:Music
  • Channel:Felipe Grassi
  • tags:
  • description: Este fato ocorreu em Porto Alegre na data de 10/05/2013 (sexta-feira). ATUALIZAÇÃO 12/05/13 1h35min - O cão apresentou uma grande melhora e inclusive já está na casa do homem que ajudou a salvá-lo, que é o mesmo que prontificou-se a adotar. A mulher declara abertamente seu ódio por animais de estimação, enquanto o cachorro da raça poodle de porte pequeno chora ao fundo. Em seguida, a mesma declara crimes anteriores relacionados a gatos de estimação, ironizando a situação, continuando as agressões ao animal e declarando-se usuária de drogas, possuindo as mesmas guardadas na sua própria casa. Ela ensina e incentiva a criança presente no vídeo a agredir o mesmo e diz que animais não servem para ser amados, mas sim para serem agredidos e odiados (tudo isso também na presença de outra criança recém-nascida). A mulher ainda (demonstrando sua deficiência mental) compara-se a vilões de telenovelas. O cachorro chora e agoniza em um canto do espaço. Na sequência, mostra o cachorro sendo arremessado e se isolando no mesmo canto onde se refugiou anteriormente, e acaba por defecar devido ao medo, estresse e choque. Em seguida,o vídeo mostra a agressora limpando as fezes do animal e continuando as agressões ao mesmo. A partir deste momento, as imagens são fortes, onde a agressora e a criança influenciada distribuem chutes ao animal. Logo após, o menino o arremessa no chão e ele recebe em seguida um chute da agressora novamente, ficando inconsciente. Após isso, ela recolhe o animal e o vídeo encerra-se. Após isso (não possuo filmagem), a mesma corre em desespero pedindo ajuda aos porteiros do condomínio, colocando-se como vítima na situação. Logo após, deixa seu apartamento com os filhos e o cachorro na sacada, agonizando. Juntei-me com outros moradores, pegamos o cachorro e o medicamos, fazendo-o recuperar a consciência. Um tempo depois a agressora retorna ao apartamento, exige a devolução do animal e continua a expressar-se como vítima, sem saber que possuo provas que a incriminam.
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